terça-feira, 26 de agosto de 2014

Falece Plínio Taboas, ex-Pró Reitor de Extensão da UFABC e coordenador do Programa Memória dos Paladares

Ontem faleceu Plinio Zornoff Taboas. Ele foi Pró-Reitor de Extensão da UFABC de 2010-2012 e foi o criador e fomentador do Programa Memória dos Paladares.

Fica aqui nossa homenagem!


Tristíssimo esse dia, não é a toa que a chuva varreu Santo André, fazendo esquecer o sol de ontem. Faleceu um homem íntegro, honesto, cheio de ideias e projetos brilhantes. Sempre apoiou os projetos de extensão aqueles que abrem as portas da universidade, trazem a população para participar de tudo que tem direito...Eu sou agradecida a Deus de ele ter cruzado o meu caminho, acreditado no meu potencial e me "seduzido" para os verdadeiros ideais acadêmicos entre cafezinhos e sorrisos. Ele deixou sua marca na UFABC, na minha vida e de tantos que tiveram o prazer de compartilhar de sua companhia.
(Profa. Dra. Ana Maria Dietrich)

Saudades do nosso amigo e professor da UFABC, que foi Pró-Reitor de Extensão, Plínio Zornoff Táboas. Acabou de falecer, tão cedo, e deixou essas palavras: “se nós quisermos entender melhor o mundo em que vivemos, nós precisamos nos relacionar”. 
(Profa. Dra. Andrea Paula dos Santos)

Triste, muito triste... 
Plínio..."Quem é rico em sonhos não envelhece nunca. Pode até ser que morra de repente. Mas morrerá em pleno voo..." Rubem Alves.  
(TA Juliana Caiteté Cayres)

Food Trucks

Vejam o que os alunos de Identidade e Cultura (da turma da Profa. Ana Maria Dietrich) fizeram como trabalho de campo da disciplina.

Food trucks
A feirinha gastronômica é um evento realizado todos os domingos no Foodpark Butantan, trata-se de diversas barracas e food-trucks que oferecem comidas típicas de diversos tipos.

O foodpark butantan está  há 600 metros da estação metrô-butantan em uma área de 1400 metros quadrados, durante a semana se encontram em maioria os food-trucks vendendo lanches e comidas variadas, mas nos domingos comidas típicas tomam o local para paladares experimentarem o sabor oriental, o sabor baiano, o argentino e muito mais.

Na entrada haviam pessoas chamando para irmos experimentar a comida de suas barracas ou trucks.
Logo na entrada tinha uma fila de carros para entrar no estacionamento, e alguns muito caros como Audis e Hondas. Estava cheio, mas as pessoas se concentravam mais em certos lugares, como o cantinho mexicano e o do churros, nesses lugares era muito difícil de andar e para comprar algo tinha que ficar muito tempo na fila. A área é separada por dois níveis, o de baixo que é onde está a entrada tinha a comida salgada, e no de cima tinha os doces. (Wesley de Jesus - na foto à esquerda com o chefe Lucas Corazza)

Ao chegar lá fiquei encantada, pois não foi nada da qual imaginei, e tinha um cheiro muito bom, tinha cheiro de doce, mas também churrasco, lá encontrei desde comida indiana, até comida típica brasileira, também encontramos Los Mendozitos, que vendem vinho e estão viajando pelo Brasill.
Eu comi, comida italiana, uma massa chamada Sofioli, que é uma massa com uma folha de manjericão, molho de tomate caseiro, e queijo de búfala, custou R$20,00, tomei um sorvete caseiro de morango com leite condensado que custou R$7,00. A namorada do Luiz estava conosco e comprou uma cerveja de frutas vermelhas, na qual experimentei, muito bom, tomamos um sorvete caseiro também muito bom. Durante o passeio notei a presença de varias famílias, de mães com seus bebês pequenos, de varias pessoas de idade, também observei a presença de casais homossexuais, não muito mais alguns, no lado de fora tinha algumas pessoas com seus cachorros de estimação, onde um dos donos ia até dentro do food park e outro ia la dentro pegar o que eles queriam consumir. (Silene Alvarenga)




A presença de estrangeiros era muito alta também, alguns grupos estavam se comunicando em inglês, espanhol e japonês. 
Todas as pessoas lá falavam muito alto, o que tornava o lugar um tanto barulhento. Não é tocada nenhuma música no local. O clima de paquera entre estranhos não era muito grande, já os casais, era comum ver troca de carícias, como beijos, olhares e abraços.
Eu consegui ver, também, 3 atores de televisão lá, Priscila Fantin, Gisele Itié e um outro que eu não sei o nome, Por sinal, uma das barracas, de comida mexicana, era da atriz Gisele Itié. O número de pessoas negras no local era baixo também. E resumo, as pessoas no local eram em sua grande maioria, pessoas brancas, com um poder aquisitivo elevado, heterossexuais. Consumiam bastante alimentos, dos mais variados possíveis, porém, na sua grande maioria, hamburguer, costela, cerveja e churros. (Fernando Salabá)


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